O filho das colônias,
no atributo de sucessor das “daninhas influídas da velha Europa”, florescia na áspera
saúde. A supervivência, na aspiração de apropriados e assasses dias, versou na
adoção de estratégias. Alguns preceitos, na corporação, caíam no admirável
cuidado.
O ambiente, na invernia
(América Meridional), exigia usuais cuidados. As oscilações, no avanço das
frentes (frias e quentes), geravam mudanças bruscas no tempo. Os “humores de
São Pedro”, aos incautos, eram convites aos males. A coriza incidia na essência
da chibata.
Os exemplos, no particular,
consistiram na permuta de vestes encharcadas e transpiradas. A umidade, no auxílio
da brisa, findava no ressecamento. O resfriado acontecia no ensejo. A abstinência,
em quaisquer gotas de chuva, ocorria na guarida das acomodações.
A correnteza (vento),
no esteio dos lugares abertos, era suprimida. A influenza, nos ambientes fechados,
assistia-se incubatório aos contágios. A atividade física, na acentuada
caminhada, ocorria na obrigação habitual. O sedentarismo acontecia no rejeite
do cadáver.
Os abusos, nos bebes
e comes (vícios), idem na supressão. O sujeito, na adiantada idade, alcançou as
graças. A vivência, no donativo, incide no basal patrimônio. A tarefa, no “benzido
templo”, sucede na sobrevida. O indivíduo necessita dar graça e hálito à vida.
O sujeito,
no cochilo dos cuidados, faz padecer alma e corpo. Os abusos, na mocidade,
costumam incidir nos achaques e flagelos da velhice.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://tesblogue.blogspot.com.br/