O irmão, na laia de
alcoólatra, estabeleceu reforço na ajuda e petição. O empréstimo, dentre muitos
(jamais cobertos), entrou na aspiração e razão. O irmão, na ideia da contenção
e correção, recusou mercê e rogação. O dinheiro, na carência e dificuldade de
obtenção, advém ao contíguo dos roceiros. O pedinte, no desagrado, saiu reclamando
da mansão. A negativa, na cólera, sucedeu no artifício e ultraje. O sujeito, no
auditor de luz (situado na saída do domínio), descarregou desgraça e fúria. A
interrupção, na desforra, adveio na ocasião e situação. O dono, na falta da força,
solicitou os ofícios dos peritos. O gasto, na chamada, corrida e tempo, avultou
aguçada soma. O dispêndio, no total, excedeu assaz bucólica petição. O desenlace,
no final, mostrou-se imprevisto desperdiçado. Os auxílios, no frequente benefício,
instituem ascos e compromissos. Os problemas, no ímpeto, sucedem em dispêndios
e improvisações. Os emborrachados, na anomalia
da psique, afrontam e aprontam peças.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
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