O sujeito, no achego
ao açougue e matadouro (cooperativa), advinha na irrupção do indevido ambiente.
O torresmo, no acobertado, caía no cheiro e ingestão. O arrojo, nas usuais visitas,
repetia-se no ensaio. O assalariado e caixa, no ente associativo, buscou dar orientação
e vigilância ao associado. “Aconchega-te ao interior e coma costumeira amostra.
O sócio abstém-se de acudir no errado e velado”. O condutivo, na sutileza e ultraje,
alocou um rabo imundo (porco) no bolso do traje. O tolo, no regresso da casa,
pendeu o lindo e graúdo paletó. O guarda-roupa, no interior, viu-se exclusivo e
reunido. O odor, em tempo, desvendou-se diabólico e suscetível. A suposição, no
despiste, externou-se em tratar da naftalina. O recurso, no insuportável, foi devassar
artefatos e recintos. O atrevido, na casta de calejado nas ciladas, embutira distinto
agravo e história. A voga, na lábia colonial, incidia ensinar sutileza aos desonestos
e detestados. A pessoa, nos excessos e
proveitos, coloca limites e tempos.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://anaafonsoorganizer.com.br/