O
cidadão, educado na fórmula das necessidades de reservas financeiras,
administrou determinada instituição. Ele, às emergências, conseguiu avolumar
grandiosa poupança!
A
reserva, na oscilação econômica, daria para custear os salários de meses. A
aposentadoria, depois de anos de administração, levou a entrega da função!
O
novo chefe, na fartura, achegou à festa. Este, como ousado administrador,
gastou as valiosas reservas. Empréstimos, para completar investimentos, foram
necessários!
O
resultado, na história, relacionou-se a fama. O segundo, como gestor, ganhou os
elogios e méritos. O primeiro ficou no conceito de inerte e medroso!
A
economia retrata a lógica: o administrador poupador e racionalizador sedimenta
o caminho à excelente gestão sucessiva. Dinheiro em caixa disponibiliza e
reforça créditos!
O
difícil, em meio à margem estreita de lucros e variadas necessidades, consiste
em fazer sobrar. As reservas, em contragotas ou migalhas, avolumam-se em anos
ou décadas!
Os
gastos, com alheias poupanças, dispensam maior necessidade de formação e
especialização. “A fama, em muitos exemplos, recai naqueles que pouco a
merecem”!
O cidadão, nas muitas
e vultosas compras e investimentos, desconhece os reais interesses em jogo. A
astúcia humana, para enganar e ludibriar, carece de limites e possui uma
criatividade infindável!
Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://brasileducom.blogspot.com.br