O filho das colônias,
habitante do interior, advinha na ideia da criação e inovação. A boa gente, no
contexto comunitário, possuía os defeitos e virtudes dos humanos. O princípio
relacionava-se em ambicionar e gostar demais do dinheiro. A sobrevivência caía
no dilema.
O indivíduo, na
condição de esmerado pai de família, deu ouvido a consorte. A obra máxima, na aflição,
mostrou-se em edificar ampla e suntuosa mansão. A preocupação, na senilidade,
incidia no conforto e segurança. O domicílio espelha as confianças e propriedades.
A minúcia, no
conjunto das habitações (na identidade), variou das demais edificações. O
empreendedor, nos contornos, ergueu de forma arredondada. As perguntas, nos enxeridos
e mexeriqueiros, relacionou-se a razão do peculiar anseio e procedimento.
A resposta, na incomoda
dúvida, ocorreu no esclarecimento. Os gatos, nos dias chuvosos e frios, abrangeriam
problemas de fazer as precisões (nos cantos). Os inertes, no tempo, caíam nos
desafios de camuflar (nos cubículos). A sogra incorria na deficiência de lugar.
O abstruso, na indevida
experiência (da infância), ascendeu seguramente no cômputo. O variado, no contíguo,
desperta alheias curiosidades. As pessoas, na felicidade e realização, precisam
guiar-se no próprio rumo. Os exageros, na indiscrição, incidem no cogito e
grotesco.
As perguntas melindrosas exigem respostas inadequadas. Os
interesses alheios, nos ciúmes e invejas, externam o dissimulado veneno.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.ufologiabr.com.br/