O moço, na baixa instrução,
guia-se no exame dos estranhos. O sincretismo místico, na variedade de religiões,
advém como norte. As confusões, na diversidade das aclarações e avaliações, regeram
no peculiar. A lorota, no “emprego de arapuca”, assumiu exercício.
O sujeito, no itinerário
de aproximados quinze quilômetros, caminha carregado na estrada. A marcha, nas costas,
acontece na singular carga. Os estimados trinta quilos, no saco branco,
sobrevém num terço do peso do corpo. A demasia, no esforço, acomete os olhares.
O carregador, na fadiga
e suor, acaba parado no meio do trajeto. A vizinha, na exagerada curiosidade,
estranha as lamúrias e transpirações. A substância apresenta-se verificada. O
espanto e surpresa, no inesperado, sobrevêm no carregamento de pedras.
Um religioso, metido na
ciência do verbo divino, impingiu a penitência. As iniquidades, no diário e
variado dos ambíguos, sucederiam diluídas (na dor e esforço). Os seixos, na marcha
e peso, induziriam meditação e pagamento. As árduas forças direcionadas aos parcos
fins.
O trabalho espontâneo,
no benefício ao carente e próximo, acabaria seguramente em melhor efeito e obra.
O bom senso necessita decorrer na gama de atividades e obrigações. Uns procedem
no rumo de estonteados. A tolice, na abjeta formação e reflexão, carece de
limites.
A inteligência
e nobreza transluzem no preceito dos artifícios. A prudência necessita ser abonação
e direção.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
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