Os parentes, nas
inúmeras promessas de visita, achegaram-se de longe. Uma família, a outra,
orientou o caminho. A feliz visitação, no primeiro momento, assentou-se na
conversa!
As três, na roda, sentaram-se
para comentar ocorrências e vivências. O passeio, na caminhada posterior, mostrou
a propriedade. Os lugares pitorescos foram mostruário!
O cardápio, ao meio
dia, contou com excepcional churrasco. Comidas, refrigerantes e saladas agregaram
a ceia. A minúcia, no círculo do assado, despontou o aperitivo!
Um visitante solicitou
a caipirinha. O senhor, sem floreios, externou: “- Compadre! Cessamos no conto do
álcool. Um apelo ao vício. O preparado encontra-se no armazém!”
A disposição foi dar
uma corrida ao botequim. A desgraça, no tal do “abre apetite”, sucedeu-se na ascendência.
O achaque, na desonra, acolheu-se no organismo de progenitores!
As desventuras, nas bebidas
alcoólicas, foram maléficas e variáveis nos registros domésticos. Certas homilias,
no aprendizado, mostram-se raciocínios comerciais das mídias!
O visitante, no estranho
domicílio, acolhe o mero oferecido. Os desnecessários necessitam ser abonados pela
oportuna algibeira. Alguém precisa nortear o velho caminho!
As desgraças, resultantes pelas bebedeiras, carecem de
servir de modelo. Certos raciocínios mostram-se superados preceitos!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://www.vinoybebidas.com/