A dita-cuja, no
terceiro insucesso matrimonial, reiniciou acirrada procura. A primária ideia,
na carência de confiança, inviabiliza relacionamento. Encosto anda em próprio
cômputo!
O receio, nos excessivos
direitos, mostra-se grandes “em colocar parceria dentro de casa”. O tempo transcorre
na necessidade de reprimir amores e vontades!
A conversa, ao colega
de trabalho e velho amigo, ocorreu no encontro. As partes, no bom tempo,
careciam de maiores conversas. As conexões conservaram-se acessas!
O sujeito, na
ousadia, ofereceu a cortesia. A extrema carência, na intimidade, precisava somente
de ligação. A camaradagem aconteceria no motel ou residência!
A fulana, nas
facilidades da modernidade, ficou de analisar e estudar a oferta. O desperdício,
na alheia argumentação, deveria ser deferido. A vida fazia jus a afagos!
Cantadas verificam-se
comuns entre homens e mulheres. A felicidade revela-se a essência das
preocupações e realizações. Amizades delineiam sublimes pérolas!
Certas propostas perpassam como velados ultrajes. Os
amigos, no avanço da idade, verificam-se mais necessários do que os amores!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://www.magazineluiza.com.br/