O filho das colônias,
nos inícios da ocupação dos domínios, acabou alojado no conjunto da selva. A
Floresta Pluvial Subtropical, na exuberância, caiu no dilema da destruição. O lote
necessitou ser tomado no decurso dos metros. A assaz faina, no contínuo, constituiu
diferença.
O cultivo, na
agricultura familiar (subsistência), requeria faina e solo. O choque de civilizações,
no avanço da europeia (em confronto da aborígine), assumiu feitio na América Meridional.
Os autóctones, no juízo de empecilho social, foram arredados e subjugados.
Os animais, na extensão
de trato (grãos e pastos), caíam na produção. A tarefa, no progressivo dos tempos,
acontecia na derrubada da vegetação. A módica morada, na liga de madeiras e palmas,
calhava no improvisado abrigo. A audácia e eficácia ocorreram na vivência.
O pormenor, na dificuldade
maior, acoplou-se a associação. A mulher, na ausência e esparsa presença, necessitou
ser arranjada. A caçada, no interno da floresta, adotou figura na colônia. Uma
nativa, no cerceamento e força, acabou fisgada e impelida no quinhão.
A união, na mútua anuência,
ocorreu no posterior refúgio. A mistura, no colonizador e debelado, ocorreu na junção.
Os híbridos, no social, sucederam no contíguo. O caso, na conquista colonial, averiguou-se
insólito. A prole lembra: “A matriarca fora caçada no mato”.
Os relatos
orais, nos parcos registros literários, circulam e resistem no conjunto das linhagens.
As improvisações e soluções ajustam-se as circunstâncias dos ambientes e conjuntos.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://pensareexpressar.blogspot.com.br/