O empresário, no ardiloso
e inabalável investidor (em prédios de locação), perpassava na aparência de modesto
comparte e empregado. O sujeito, no aforado, antecipava jornada e largava no
posterior horário. A presença, na “falta de arredar pé em obra”, sucedia na
execução e função. A equipe, em dezena de dirigidos, acorria em aclarar casuais
imprecisões. O horário, no bem remunerado, requeria respostas em trabalho. Os materiais,
na redução de desperdícios, acudiam no devotado controle... A conduta, na
atenção e cuidado, perpetrava condição em ser patrão. Os contratados, na
entrada, advinham na anuência do “corpo mole”. A largada, no desgoverno,
ocorria no apressado da passagem. O patrimônio, no avultado, calhava em mérito
e oportunidade. O controle, no intensivo, sucedia no segredo da propagação dos
bens. A sabedoria plagia fidedigna dita: “Cada qual, na vida, tem aquilo que
merece”. As partes, no acordo, necessitam
cumprir instituídos das cláusulas.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.ibraeng.org/
Imagem meramente ilustrativa.