O habitante, na qualidade
de morador urbano-rural, processou determinados cultivos. O solo, na chácara,
caía no desuso. O objetivo, na escalada dos preços, havia em diminuir custos na
nutrição. O alimento, no trato animal e humano, sucedia na elevada demanda. As
culturas, no molde da abóbora, aipim, banana, batata e frutas, fluíam no mérito
da plantação. As dificuldades, na demasia das chuvas e inverno tardio, ocorriam
no alcance da rama. As mudas, na certa variedade de batata, calhavam na inexistência.
O chacareiro, no círculo de amigos e vizinhos, inqueriu da arrumação. A
variedade, no elegido, fazia-se indisponível. O conhecido, no versado lavrador,
aconselhou na fácil e hábil obtenção. A sugestão consistiu em: “Busque comprar
alguma unidade e aloque no chão. Os ramos, no curto tempo, advirão no disponível
ao cultivo”. O artifício, no contíguo tempo, transcorreu na ação. Os colonos, na linha do próprio entendimento,
conferem-se ardilosos e especialistas no ofício.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
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