O município, nas modestas
extensões territoriais, revela-se referência nos Índices do Desenvolvimento Humano
(IDH). A qualidade de vida, no conjunto do estado, salta aos olhos. Comunicação,
educação, energia, saúde, segurança e transporte primam na eficácia.
As favelas e misérias, na ação do ente
público, inexistem no lugarejo. O lavor, no legado dos ancestrais, entra na biografia.
Os prefeitos, no alento, atuam na qualidade das gerências. O exemplo, na classe
de filhos das colônias, refletiu-se nos destrezas e gestões.
Os partidos, nos acertos e desacertos,
priorizam o benefício. A atração do poder, nas contendas partidárias, incide na
acessória agonia. Os prefeitos, na evidência, deram modelos na direção. Os
serviços, no atendimento e qualidade, viram-se preferência aos contribuintes.
As equipes de trabalho, nos remotos
interiores ou urbanos, ganham a visita pessoal. O prefeito, no sabor das obras
e tarefas, conversa e estuda as melhorias. As faltas, em máquinas e utensílios,
são saradas no local. O desamparo e ócio andam no parco cálculo.
A presença, em pessoa, estimula produção
das tarefas. O asfaltamento, no molde, alastrou-se nos grotões. O estilo
administrativo, na “afinidade subalterno e superior”, incutiu-se no ente
público. A ativa ação, no amor ao lugarejo, sobrepõe-se ao interesse do
salário.
O dirigente, no exemplo do pai (em
família), dá direção e vigia os trabalhos. Os residentes, nas alusões e
informações, externam as melhorias e primazias da municipalidade.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.jmais.com.br/