Os servidores, em mal
afeiçoados, caíam na péssima mania. A impunidade, no “habitual dá em nada”,
favorecia desleixados e oportunistas. Os frequentes atrasos e saídas
antecipadas, no ambiente do expediente, afluíam no exercício das funções. O
equívoco, no parco tempo, tomou “ares de vício”. A chefia, na nova gestão,
inovou na expressão. A chefa, no setor da secretaria, seguiu hábito e princípio.
A entrada, no prematuro horário, incidia no diário. A saída, no último da
jornada, sucedia na cátedra e fecho. Os subordinados, no precoce tempo, abandonaram
antiga prática. O constrangimento, na inadimplência do horário e obrigação, induzia
no receio da exclusão ou permuta (no grupo). A eficácia, na qualidade da
equipe, via-se enaltecida (na direção maior). As alcunhas, no baixo jargão, calharam
abolidas e tolhidas (no imediato). As
pessoas, em funções de evidência, obrigam-se a primar pela aptidão e mérito. O exemplo, na prática da chefia, inspira destreza
dos submissos.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
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