O chacareiro, na casta
de habitante urbano-rural, persistiu no antigo e sublime ensinado. Os pais, na experiência
e função, instituíram apego e exemplo. As tarefas, na constante marcha, caíam na
carga do arranjo e inclinação. A disposição, no ambiente das instalações e
morada, caía na filosofia e sabedoria. Os estirados, em ferramentas/materiais,
incidiam na afronta dos olhares. As madeiras, na combustão, eram aglomeradas.
As pedras, nos dispersos, reuniam proveito (combate/erosão). As plantas, nas variáveis
espécies, recebiam limpeza... A expressão, no parco tempo, avolumou visual de abastança
e sorte. Os imprevistos, na ajeitada acomodação, foram atalhados e dificultados.
Os componentes, nos variados jeitos, avultaram caprichos e utilidades. A execução,
nas andanças, inspirava-se no modelo das formigas. A lida, no duradouro e
estável, sucedia nos lugares. As circulações, na aplicação, incorriam na
análise e serventia. As arrumações, no feitio,
descrevem a alma dos residentes.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
Crédito da imagem: http://blogviagens.com/author/loo/page/125/