O horizonte, em
tenebrosa nuvem (nimbos), sinalizava provável chuva. A pancada, em precipitação
leve e rápida, afluiria na primeira hora. A umidade, em parcos milímetros, proporcionaria
alento e massa (nas vegetações). A plantação, no milho, calharia no lucro e risonho.
O agricultor, em filho das colônias, aproveitou momento (da chance). A ureia, em
acudido no balde, assistiu-se aplicada (no corre-corre do manual). A colocação,
no adiantado tempo, adveio em interesse e serviço. O ímpeto, em parca hora, concretizou-se
no conjugado das plantas (na vista). O resultado, na diluição (do adubo), acresceu
no intenso acréscimo. O milharal, no vislumbre, parecia crescer em olhares
vistos. As condições, em favoráveis (das ocasiões), definem diário das tarefas.
As chances, em calejados, convivem no “unido das esquinas”. A competência, na destreza
(da profissão), distingue entes (entre aplicados e desleixados). A propriedade, em exteriores de empresa,
demanda afeição e atenção.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
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