O cidadão, na baixa
formação e orientação monetária, acorria na inadequada gerência e uso. O
dinheiro, no ganho e sustento do mês, acerta no desleixado consumo e serviço. O
assalariado, na receita pegada, busca dispor de somas. Os jogos, nas variadas
apostas das loterias, caem no costume e volume. As visitações, nas casas das
massagens e prazeres, calham na proficuidade das precisões. A penúria, na
segunda quinzena (de cada mês), incide na amarrada cara e estampado desânimo. Os
amigos/colegas, no socorro financeiro, despontam procurados e solicitados. Os
poupadores, na contenção e empréstimo, advêm na dissimulada obrigação de
“quebrar galho”. O sujeito, na módica grana, deve cortar gastos e limitar distrações.
Os supérfluos, em “épocas de vacas magras”, necessitam de castração e contenção.
O errado, na inocência, convém em “amparar a quem não se ajuda no apropriado”. A ignorância, na desgraça do mundo, compete
no pior dos pecados da existência.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
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