As comunidades de
imigrantes mostraram-se progressistas e trabalhadoras. Os lugarejos, criados e encravados
na floresta subtropical, atraíram diversidade de gente!
Os núcleos coloniais
lançaram os esteios de vilas. Rústicos prédios, no cruzamento de estradas (iniciais
picadas e posteriores linhas), instituíram escolinhas, igrejinhas e vendinhas!
Os povoados, transformados
em sucessivos distritos, acabaram em municípios. O sucesso econômico, como cerne
na madeira de lei, possuía um singelo princípio financeiro!
A prática, por gerações,
norteou a descendência europeia em terras sul-americanas. O segredo de gerações
versou: “- O agricultor precisa ser econômico se ele quer progredir!”
O princípio, nas
propriedades e residências, disseminou-se nas famílias. A concepção, na
atualidade, aplica-se a qualquer indivíduo. O cidadão precisa racionalizar para
progredir!
O colono, na baixa
cotação das mercadorias, obrigou-se na economia. Os artigos eram vendidos nos
centavos e comprados nos reais. O melhor havia em ser seu próprio patrão!
A produção de dividendos e riquezas, aos exitosos e
progressistas, precisa sobrepor-se aos dispêndios. As reservas monetárias, aos
investimentos e melhorias, verificam-se imprescindíveis!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://comoeconomizar.net/conselhos-praticos-de-poupanca/