O profissional, no
exercício do jornalismo, escrevia no favorável das administrações (municipais).
O “puxa-saquismo”, no principal tabloide regional, sucedia na rotina (das
colunas). Um tarimbado leitor, na ponderação dos escritos, pesquisou ensejo da expressão.
Os governos, nas alternâncias (político-partidárias), sucediam no análogo
embuste e enfoque. A avaliação, nas entrelinhas das alocuções, acorreu na curiosidade.
A descoberta, na surpresa, apontou impensável e velado negócio. A filha, em
função gratificada (em máximo), embolsava na classe de módica docente. O afago,
no seio da família, contraía “apoio, fala e silêncio”. Os textos, na aptidão,
perderam crédito e leitor. A obrigação, no apropriado autor, advém na abordagem
da veracidade (na correção e equidade dos acontecidos). O jornalismo, na
inquirição dos episódios, inclina-se na “insígnia da grana”. Os conteúdos, em
“contagiados”, abrigam influências e negócios. As pessoas, no dinheiro, “alienam alma ao diabo”.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Político”
Crédito da imagem: https://receitasparasalvaromundo.com