A descendência, no sensato
clã, acorria na atenção e receio. A altivez, na missão da preservação do
sobrenome, acudia em vias do desfazimento e eliminação. As famílias, dentre vários
irmãos, caíam no azar e bagatela das proles. Os nascimentos, no corriqueiro, calhavam
na ativa gênese de meninas. Os guris, na memória étnica, postergam legado do
clássico e majestoso nome. As filhas, na união matrimonial, adotam sobrenome
dos cônjuges. Dois guris, no empenho, têm chances de perpetuar herança. As
instruções, no acobertado, incidem em fazê-lo na aturada procriação. A tradição
oral, na aprendizagem familiar, trata da necessidade de perpetuar herança. O introduzido,
no pioneiro, mantém-se referência no contíguo dos desbravadores e proprietários.
O passado europeu, em solo americano, inscreveu história e soberba comunitária.
O anseio, no unido da estirpe, mantém-se em continuar na ativa e expressão. As origens e sujeitos, no conjunto dos
pessoais, afluem em obrigações e segredos.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
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