O empresário,
no ramo da olaria, vendeu na certeza e crédito. A aferrada concorrência, na ampla
oferta, forçou ao exercício e precisão. Os amigos, no notório de origens e proles,
solicitaram confiança e ressalva. Os particulares, no usual dos interiores,
cumprem agendados e ajustados. A circunstância, no sensato dia, obrigou colocar
pé-na-estrada. O devedor, na morada, foi conversado e solicitado. O complicado,
na certificação, caiu na exibição e persuasão. A vazia carteira, na completa
ausência de cédulas, externou suscetível situação. O artefato, em olhos vistos,
findou exteriorizado. Os distintos encargos, na laia de arrojado, ordenaram pagamento.
A família, na “vaquinha” (carteiras), trataram em angariar carecida soma. A cobertura,
no atraso, exigiu enfadonho artifício. O padrão, na prova, suplantou bocado de conversas
e desculpas. A pessoa, na dívida, incide na obrigação de honrar acertados. Os próximos, no igual da gente, contam e precisam
do dinheiro.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
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