O
filho das colônias tornou-se ousado produtor. As máquinas viram-se variadas nas
próprias terras. A atividade, nos cereais e laticínios, transmite ares de linha
de produção!
O
cidadão, no investimento e trabalho, ostentava-se referência. A dificuldade, no
filho único, encontrava-se na educação. As cobranças e ensinamentos sucediam-se
em baixa conta!
O
rebento, na má criação e formação, desperdiçava dinheiro e oportunidade. O genitor,
nas afrontas, cobria prejuízos. A rigidez, na espartana disciplina, ocorreu na
carência!
Os
estragos e prejuízos iniciaram na escola. As ousadias, na maioridade, prosseguiam
no cotidiano das vivências. Os carros, nas corridas e cavalinhos, eram
detonados!
A
fortuna, na velhice dos pais, incorreu na dilapidação do patrimônio. A
dificuldade de muitos no ensino se vê na facilidade de poucos na educação!
Um
filho mostra-se igual a nenhum; dois há pouco; três ao ideal e quatro na
demasia. A má formação termina no empobrecimento da descendência!
A repreensão e
rigidez, na tenra idade, evita a porção de aborrecimentos e transtornos na
adulta vida. “O pior pecado consiste na má educação dos rebentos!”
Guido Lang
“Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://mais24hrs.blogspot.com.br/2014/03/pais-podem-transmitir-maus-habitos.html