A dona, no clima da
carência, acorria na arranjada economista. A prática empírica, no acúmulo, imitava
em conseguir prodígio. As saídas, na parca grana e solo, acudiam na geração de bens.
Os baixos ganhos, no recebido braçal, granjeavam assombros. As compras, no
principal, multiplicavam artigos. O padrão, na arte da demonstração, caía no par
de moedas. As sementes, em legumes, viam-se contraídas. O cultivo, em parcos
dias, abastou estirpe nas saladas/verdes. A aquisição, nos módicos dois, aumentou
na contenção dos oitenta. As trocas, no comércio, caíam nos itens básicos das promoções.
Os comes e bebes, na redução, eram preparados nas azadas ciências e destrezas...
O espírito, em “pão duro”, instituía divisas e sobras. A filha das colônias,
nas carestias, criou-se nas essências. A economia, na autoprodução, incidia na especialização.
A fartura, no tempo, abrigou-se no meio. A mente, na ciência e inclinação, abona
pródigas mãos. A fortuna, no destino, flui
em atitudes e práticas.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
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