O
indivíduo, no item dinheiro, deve jamais desdenhar astúcia e crueldade humana.
A precisão, na ambição, delineia artifícios apavorantes e impensáveis. O modelo,
no decorrido, escreve bucólico ocorrido. A genitora, na ignóbil formação, incorreu
na proposital ação e barbárie. Os vizinhos, no impróprio artifício, externaram aplicado
e perpassado. O exclusivo filho, nos brandos anos, auferiu equivocada atenção e
ingestão. O remédio, no usual, viu-se aplicado e misturado. O anseio, na consequência
e doença, versou em granjear receitas e sobras. O acrescimento, na assistência (entidade
pública), caiu no direito e obrigação. A falha, na dificuldade do coração, auferiu
benefício e garantia. O paciente, nas contínuas décadas, arrastou-se no encargo
e problema. A pessoa, na falta das provas (acusação), assenta em escutar e
silenciar. O indivíduo, na sã consciência, olha estranhos caprichos e sentenças.
Os Homens, no desígnio do dinheiro, bolam
desordens e extermínios.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.lersaude.com.br/