A residente, em
cleptomaníaca, acorria no espaço da paragem. As precisões, em artigos de subsistência,
advinham na fartura. A arte, em devassidão, caía em excursões e visitas. Algum artifício,
em imperceptível, precisaria advir em furtado. A celebridade, em ladra, percorreu
comentos e paisagens. O vizinho, em sumiço de galinha, acudia na criação. A
surpresa, em preparado excepcional, aguardou ocasião. O tiro, em aprontado de
pólvora e sal (grosso), apreendeu malandra. A incursão, em outra peripécia, conduziu
em ansiada vítima. A barriga, em membro anatômico, viu-se atingida. A ferida,
em criada aberta, deixaria de sarar (em extensas curas). O registro policial,
em infração do sistema, afluiu na negação e supressão. A véspera, em prenúncio
de chuva, sinalizava egressão de água. A atmosfera, em elevação (na umidade relativa),
induzia na vazão. A invenção, em infecunda doação, curou vício. As pessoas, em afrontadas e surrupiadas, despontam
irritadas e imprevisíveis.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.astrocentro.com.br/