O casal, em namorados,
caía na dificuldade do convívio (diário). O cônjuge, em apartada cidade, exercia
ocupação. A consorte, em serviço, morava noutra paragem. Os encontros, em presentes
tempos (de aturada urbanização), ocorriam nos finais de semana. A peleja, na sobrevivência,
acode no dilema da renda. Os empregos, em assalariados, andam escassos (no
consecutivo). A robotização, no sucessivo, abarca ofícios. O bêbado, em calejado
sujeito, transcreveu analogia nupcial. A metáfora, em sinopse, sublimou ocasião.
A orelha do boi, no molde, completou externada. O item, na associação, fica
“perto do chifre e longe do rabo”. A manha, em “chacota de botequim”, consegue aclarar
preceito (o difícil em simples). Os racionais, em deslealdades, coexistem em uniões.
As camaradagens, em associações, perpassam recintos e volúpias. A prática, em
vivências, enfoca causais traições (em fraquejo das confianças). O caso, na
aliança, alude: O ente, em associação, confia
na desconfiança.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias
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