O quinto dia útil
achegou-se ao calendário mensal. A data última, conforme a vigente legislação
trabalhista, consiste no pagamento dos empregados! Uma obrigação imprescindível
da classe patronal mostra-se junto aos contratados!
Os funcionários, a bons
dias e horas, esperam o acerto das contas. Eles, como os demais viventes,
possuem suas contas e obrigações financeiras! O temor dos juros e multas, junto
a lojas e instituições de crédito, pesam nos exprimidos e suados orçamentos!
Uma empresa, diante
de encargos, investimentos e imprevistos, encontrou-se com o “raspado caixa”. As
entradas, diante das muitas obrigações e taxações, viram-se contadas e pagas.
Os eventuais empréstimos, diante do valor dos juros, revelaram-se inviáveis!
O proprietário, homem
de muita ação e fé, tratou de externar e renovar o tradicional apelo ao Deus
Criador. Este, em joelhos e orações, externou pedido de ajuda nas dificuldades
monetárias! O procedimento, como servo bondoso e piedoso, vinha sendo uma sina!
Algumas dezenas de
minutos, depois do insistente pedido, transcorreu uma surpresa. O curioso
sucedeu-se com a achegada do devedor. Este, no débito mensal, acertou o devido.
O camarada, como agradecimento e satisfação, alevantou as mãos ao céu!
O empresário, como de
práxis, honrou o sagrado compromisso dos salários. O sucedido reforçou e
renovou a fé nas bênçãos e poderes indescritíveis no Todo Poderoso! A coincidência,
no entender particular, mantinha a interferência da mão invisível do Criador!
Deus, através do invisível olhar e velada mão, perpassa e
repara a criação. A sabedoria versa: “- Peça ao Pai Todo Poderoso, de todo o
teu coração nas necessidades e Ele te atenderá no chamado”!
Guido Lang
“Pérolas
do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://lindas-paisagens-de-catarina.blogspot.com.br/2010/10/blog-post_7357.html