A linha, na usual
data, acorria no baile (de Kerb). O mercador, em dono do salão e venda, agenciava
animação e comércio. A arrecadação, no bailado, caía na cobertura dos encargos
e tarefas. O despossuído, em mal sujeito, aplicou peça. A velha rixa, em cargo
de indelicadeza, viu-se extravasada. O ardil, no claro dano, atingiu evento e festeiro.
O aditivo, no retido no bolso, viu-se espalhado no salão. A crina de cavalo e
pimenta moída, no cerne do invólucro, cursou largada na pista. O público, na
circulação, adriçou e alastrou indevido. A coceira, em geral, ruiu nos presentes.
A debandada, em hora, foi geral. O autor, no ínterim, tinha se safado. O dono,
na fúria, nutria suspeito. As concorrências, nas paragens, advêm em relevante
número. Os descordos, em afrontas, comentos, divisas e heranças, alteram alentos
e gênios. As brincadeiras, em maldoso gosto,
conferem-se indultadas, porém jamais esquecidas.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
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