O sujeito, no
ambiente urbano, procurou carpir. Os inços, nas calçadas e caminhos, advinham
no extermínio. A prática, na realidade da população, verificou-se nobre e raro fato.
O capricho e organização, no descuido do ente público, visaram ser passatempo e
reparo.
O centro, no caótico
trânsito, conviveu às vinte horas. A labuta manual, no cabo da enxada, saltou
aos olhos. O filho das colônias, na classe de motorista, abriu janela (veículo).
A fala, na apressada espera (no semáforo vermelho), aconteceu no brusco e pressa
da fileira.
O condutor, ao alheio,
exclama: “- O cara! Capinar a noite dá azar. A tarefa sucede para trás. A
situação, na Lua cheia, complica-se no caso. O camarada, na exposição
excessiva, acaba alucinado. Os lunáticos, na psicose, gostam do enforcamento nas
colônias!”
O indivíduo, no
assombro, contesta: “- Desconheço ocorrência. Procurarei parar agora mesmo.
Obrigado pelo alerta”. A prevenção perpassou na indicação. As palavras carregam
o poder da ação e ciência. A população, no universal, receia as forças do sobre-humano.
A adivinhação, no conjunto da boa sorte, lê-se cautela e ousadia.
A ciência empírica, na força das religiões, convém respeitar e temer no ato e
trabalho.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
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