Inúmeros filhos das
colônias, em facilidades de estudo, enveredaram na formação universitária. Os
cursos, em ligados no setor primário, entraram na constituição profissional. O
curioso: vários entes, em “casta pensante”, estudaram no intento de virar assalariados
(servidores concursados). Poucos, em “apuração nos dedos”, advêm no pensamento
de melhoria das propriedades e na formação de firmas. O princípio, em “acumuladas
ciências”, calha na ambição da venda das noções. Resultado: As linhas, em troca,
acumulam parcas melhoras (no fruto do ensino). A debandada, em morar na cidade,
sucede no alvo e voga. O barro, em indigesto, calha em estorvo e rejeite. A
universidade, em função social, deveria estimular e incrementar empreendedorismo
(em dano do ócio e parasitismo). O investimento, em limitados e suados recursos,
verificam-se amplos, porém equivalência em compensações mixos. A qualidade de vida, em detrimento dos conturbados
centros urbanos, transferiu-se ao interior.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
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