O produtor, no
contexto da propriedade, investiu na diversificação. O autoconsumo, na diluição
de gastos, fazia-se ensejo do cultivo. A ciência, no camponês, conduziu na extensa
plantação. A alusão, no ambiente comunitário, caiu na alegria e escambo.
O agricultor, na
vocação, assimilou o segredo da banana. As diferenças, no chão fecundo,
ensolarado e úmido, incorriam na aplicação. O incremento ocorria na extensão do
sucesso. O prodígio, na consorciação dos artifícios favoráveis, sobrevinha na
graça e sorte.
O espaço agrário, no conjunto
do pátio, acontecia na contiguidade da estrumeira. A degeneração, nas fezes dos
animais, aguçava crescimento e frutificação. Os cachos, no encanto e tamanho, aconteciam
na coleta. A abundância, na quantia, fazia a satisfação do lavrador.
A família, na essência
de frutos, conferia a intercalada safra. Algum produto, no transcorrer da semana,
ocorria no recolhe. O consumo, no gosto dos cafés (matinais), advinha na acentuada
ingestão. A qualidade, na maturidade natural, sobrevinha na conferência.
O desbaste, nas
folhas envelhecidas, incidia na afeição das jovens. A heliose ocorria na intensa
contagem. O período, no aturado calor e parca geada, exponha na ascendente colheita.
A singela afeição, no lavrado e tarefa, induzia na economia e saúde do lar.
Qualquer
bocado de campo, no proveito das plantas, sobrevém na farta ceifa. A reminiscência
agrícola, no filho das colônias, incide na alegria e filosofia.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrume