O sujeito, na afeição
e aspiração, nutre inclinação e paixão. A cantoria, no ambiente dos coros, incide
na herança familiar. O passado, na particular do clã, transcorre em gerações. O
canto, no brioso, cai nas destrezas das afinações e encenações. As letras, na dimensão
dos cantos, delineia distinção no avanço da cultura. O cidadão, na situação de
modesto cantador, auferiu recomendação. O amigo, no afeiçoado e apreendido da tradição,
exteriorizou insinuação e sugestão. A apropriada polidez, na conservação da afinada
e refinada voz, exigia contínua arte e estágio noturno. A encenação, na discrição
das noites e manhãs, dar-se-ia nas orelhas da amada e comparte. O efeito, na alocução
da praxe, abonaria em prodigiosas notas e saliência da delicadeza. As
entidades, na ascensão do atributo cultural, completariam elogiadas e
restauradas. A cantoria, no apelo das exposições (comunitárias), auferia evidência
e número. A pessoa, na destreza e exercício
do sublime, expõe evolução d’alma.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: https://prosaempoema.wordpress.com