O funcionário, em
ciúmes do ativo espírito do colega investidor, externou enxerida alfinetada. Os
eucaliptos, na criada floresta do sítio, acudiam em carência de perspectiva da própria
colheita. O dinheiro, na possível lenha, cairia na provável graúda soma. A implicação,
no atraso dos fins, caía nas garras do “Ricardão”. O agricultor, na progredida
idade, acabaria sepultado. A esposa, na sombra dos robustos troncos, acorreria no
aconchegado choro. O clima fresco, no rigor do estio, traria lembranças. O intruso,
no enxerto familiar, desfrutaria festança dos bens. O dito versa: “O burro, no esforço do cultivo da pastagem,
carece de comer dos frutos”.
Guido Lang
“Artimanhas
do Cotidiano das Vivências”
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