A meteorologia, na alternância
das estações (inverno-primavera), caía no exagero das chuvas. Os ambientes, nos
torós, advinham no mofo e umidade. As pluviosidades, em parcas horas, suplantaram
as centenas (milímetros). Os “humores de São Pedro”, no apregoado das formigas,
agradavam gregos e execravam troianos. A família, no fincado habitual (domínio
e linha), norteou-se na manha dos antigos. Os afazeres, no começo dos plantios,
apareciam acrescidos e fartos. A saída, na adversidade, versou em acautelar-se nas
estações. As tarefas, na tambo e trato, caíam no ativo e cuidado. O lavado, nos
frequentes aguaceiros, umedecia corpos e trajes. Os residentes, no apregoado
dos velhos, versaram em aguardar melhoras. Os coloniais, na memória dos
estrelenses (Estrela/RS), imitaram na lenda do usual. A espera, no compasso do
aguardo das alterações, ocorreu na acolhida dos abrigos. A saída, no imutável, incide
na calma e inteligência. O funcional, no
camponês, ajusta-se as estações e situações.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
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