O curioso, na apontada
casa, achega-se no acaso e milagre. A aclamação (mãos), no habitual urbano,
anuncia achegada e chamado. A interrogação, no caminho, foi da localização da morada.
Os vizinhos, na elegância e préstimo, versaram em orientar direção.
A idosa senhora, no conjunto
do refinado horto, desponta para averiguar. A fulana, no instante, esteve absorvida
e encantada na compleição. A reação, na aparência do sujeito, foi no sentido de
inacreditar no visto. A alocução, na saudação,
caiu do andante identificar-se.
A réplica, no
inimaginado e natural, foi de “rasgar o coração”. As partes, no baque, advieram
nos abraços e beijos. A anotação saiu: “Como poderei ignorar a quem acudi e
banhei a bunda como nenê?” A passagem, nas recordações, “desenterrou velhos
entes e eventos”.
O tempo, em cinquenta
e seis anos, havia decorrido no ignorado e separado. Os relatos, na tradição
oral, jaziam incógnitos no perpassado familiar. A acessória mãe, na ciência dos
acontecimentos, fora reconstituída nas afinidades. A reaproximação incidia no
prodígio.
As conversas, nas envelhecidas
analogias, seguiram fruto e vulto. Os minutos transcorreram mágicos e sublimes.
As semelhanças, no parentesco, incidiram nos aspectos e indiscrições. A jura, na
precoce ocasião, consistia em assentar e conversar de delongado feitio.
As mães
carecem de esquecer a quem ajudaram a abonar essência. O sujeito, na fartura
das vivências, ignora a gama de ocorrências.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.maetogravida.com.br/