A senhora, em residente urbana, acorria na intrigante e singular
doidice. A astúcia, em outrora filha das colônias, continuou enraizada e lavrada.
A mania, em caminhadas e saídas, caía na ação. O hábito, em ajunto e carga de
sacolas de folhas (em largado lixo urbano), caía na atuação e contenção. O
material, em utilidade, acorria na adubação (da acanhada horta e soberbo pátio).
A fertilidade, em inserção de adubos, tendia na farta produção (em admiráveis chás
e condimentos). O curioso, no análogo da germinação, acudia na pluralidade de
espécies. As árvores, em ornamentais, assistam-se transplantadas (em invólucros
das descartadas unidades do leite caixinha). Os exemplares, em animados e
crescidos, viam-se doados em amizade e fineza (aos amantes da natureza). Os
amigos e chegados, na procedência, memorizavam lembrança (da afável). O dano, na
real, ocorria das floriculturas e viveiros (em redução de vendas). A pessoa, em singela afeição e ciência, executa
façanhas e maravilhas.
Guido
Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”
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