O consumidor, na
grande rede de supermercado, fez suas singelas compras. Este, do ponto de venda,
dirige-se ao paradão! O objetivo consiste em pegar alguma linha de ônibus!
Umas dezenas de
pessoas, na cidade grande, aguardam os coletivos. O beltrano, numa casualidade,
reencontra um conhecido. A conversação toma forma!
O desabafo, diante da
inflação, relata: “- As sacolas ficam cada vez menores! O suado dinheirinho compra
pouco! Os governantes perderam o controle sobre os preços!”
Algum estranho,
ouvindo a conversa, concorda com o ponto de vista. A cotação das carnes,
cereais e verduras subiu bem além dos reajustes salariais!
Qualquer nécio, a
partir do bolso, sente as consequências da escalada inflacionária. Os artigos
dobraram comparado aos anunciados índices do governo!
A velada
insatisfação, no cruzamento de dados e informações, difunde-se entre a
população. A instabilidade monetária revela-se sinônimo de descontentamento e preocupação!
O barnabé, nas
diárias compras, sabe onde o calo mais aberta! A carteira revela-se a parte
dolorida e enxugada. As pessoas, no cotidiano das vivências, cruzam as
experiências e informações!
Os eleitores, diante da proximidade do pleito, avaliam e
comentam o desempenho das facções e governantes. A prática, na sua rotina e
sina, revela a falácia ou eficiência dos discursos e ladainhas!
Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://veja.abril.com.br