O filho das colônias,
a título de formação e trabalho, circulou assaz no amplo e envelhecido mundo. As
cidades e lugarejos foram devassados nas informações e turnês!
As décadas, no dissimulado
andarilho, abrangeram ambientes e ocorrências. A minúcia, na reparação da etnia,
pautou-se aos conterrâneos e similares!
Os compatrícios, nas
esquinas, linhas e vilas, abstiveram-se de serem vistos na mendicância. Esmolas
e solicitados, na ideia peculiar, soam denegrir e macular a imagem!
A educação, na tenra
idade, inibe os procedimentos. O sustento precisa advir do valor da faina. O sangue
e suor verificam-se imprescindíveis à sobrevivência!
A confiança, na
importância do trabalho, permite comprar e satisfazer as obrigações. Os sobrados,
nas reservas, sucedem-se na formação de investimentos e poupanças!
A honra e renome, no
adequado conceito, compreendem-se como crédito e segurança. O sujeito, em
resumo, precisa pouco à subsistência. O exercício perpassa o modelo!
Sensatos princípios, assimilados na meninice, perpassam a
existência. As pessoas, no banal, têm aquilo que conquistam e merecem!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://www.portalnoticiaaqui.com.br/