O casal, em
aparentados, acolheu usual solicitação. A visita, em alguma ocasião, deveria
acontecer na casa. A achegada, em certa hora, incidiu na realização. A imprevista
janta, em peixe frito, afluiu no disposto. A delicadeza, no parco tempo,
despontou em dívida. Os hóspedes, em retribuição, discorreram em inúmeros
ensejos. A obrigação, em prudente tempo, viu-se atendida no exigido. A
experiência, em instrução, ensinou exemplo. A nova acolhida, em algum posterior,
cairia na frivolidade. As casuais gentilezas, em acobertado comércio, acudiram
na ideia dos parentes. O seguido, em novas visitas, caiu no difícil. A
interação, em próximos, acontece em aleatória celebração. O fulano, em correspondências
de débitos, nutre distância. As pessoas, em gastos e tempos, incidem nas
hospedagens. A visita, em ocasionais, calha em exclusiva hora. O essencial, em episódios,
sucede discorrido no ínterim de tempo. Os
excessos, em familiaridades, transcursam em comentos e intrigas.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
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