O velho, na avançada
cidade, caminha firme e solto. O bailado, na boa idade (terceira idade), advém
nas brincadeiras e distrações semanais. A dança, na arte da sedução, persiste
na destreza. Os amigos e conhecidos, nas amplas paragens, difundiram-se nas circunvizinhanças.
O bom gênio, nos amanhados
excessivos, serve de inspiração as novas linhagens. O curioso liga-se a alocada
meta. O cidadão, na branda era, instituiu o ativo e firme desígnio. O anseio,
na benzida essência, versou em chegar aos cem anos. Achaques pintaram na
amnésia.
O intento, no ofício,
envolveu em eleger o comércio. As intempéries, na força do braço da chuva, neblina
e sol, foram relegadas na agricultura familiar de subsistência. Os apropriados trajes,
no adequado das ocasiões (época do avanço das frentes frias), caíam na boa arte.
Os amigos, na infância,
anteciparam-se na derradeira partida. Os vícios, nos disseminados exemplos, apressaram
doenças e viagens. O arrojo, em drogas e velocidades, furtaram jovens vidas. Os
males, aos aloucados, andam na associação da diversão e ocasião.
O ente, no alvo do aumento
e momento, obriga-se a constituir metas. O pouco, no fecho de cada dia, faz a excepcional
diferença no desfecho. A pessoa, na atinente época e tempo, precisa saber apreciar
afazeres e prazeres. A gente inventa dias admiráveis ou estéreis.
O
indivíduo, no máximo, vê-se dono do próprio tempo e vida. O desânimo, na
profissão e vocação, institui ganhar parca aplicação e sopro.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
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