A empresa, na facilitação,
efetuou a modesta doação. O banco de praça, simples assento, foi abrigado na
parada. Os usuários de ônibus abreviaram os ônus dos aguardos!
O artefato, instalado
na cobertura, continha o nome da firma. A propaganda destacava-se na pintura. A
divulgação, em escassos dispêndios, via-se finura comercial!
Empregados, na largada,
beneficiaram-se nas delongas. Escassos horários, nas linhas, suavizaram
demoradas esperas. O útil ao agradável via-se peculiar astúcia!
O detalhe, no artifício,
revela disfarçada crença. A insegurança transparece nas entrelinhas das
vivências. A precaução significou a manutenção e permanência!
O assento, no alicerce
da construção (estação), angariou reforçado corrente e trava. O cadeado preveniu
a roubalheira. O sumiço, no previsto, denunciou o disseminado!
A imaginação, na quantia,
consiste em passar a mão. A pilhagem ostenta-se impregnada no gênero humano. Ferrolhos
e grades transmitem a sensação de segurança!
O ente compartilhado, ao reservado uso, costuma ser subtraído.
“A oportunidade faz o ladrão!”
Guido Lang
“Crônica das
Vivências”
Crédito da imagem: http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/15-empresas-que-fecharam-fabricas-em-2013