O agricultor, nos plantios,
instituiu a exuberância vegetal. A adubação e limpeza, no decurso do ofício,
requereram afeição e disposição. A promessa, no desenvolvimento, anunciava
fartura. A ocasião, nos humores da meteorologia, parecia cooperar nos abundantes
frutos. O lavrador, no costume, vistoriou cultivos. O princípio, no principal, caía
no “olho do patrão em engordar produção”. Algum gafanhoto, nos parcos modelos,
foi visto. As obrigações, na anomalia da moléstia, induziram pausa na inspeção.
O rápido desleixo, no deus atenta, acabou instituído no súbito. A surpresa, na
revisão, sucedeu no insonhável. A praga, em escassos dias, consumiu produções e
vegetações. A voracidade, no singular da espécie, legou meras estruturas. O
difícil, na economia, tempo e trabalho, foi refazer riquezas. O idêntico, em
certos gestores e partidos, assemelha-se nas direções públicas. A prática, na
autodestruição, revela-se acentuada na confiança e esperança. A gestão, na efetivação e inclinação, flui
na experiência e manha dos incomuns.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.ruralnews.com.br/