O evento, no culto de
Páscoa, acontecia no anseio e tradição. O calendário religioso, no exclusivo da
entidade, caía na matina e penumbra. A celebração, na ressureição do Nosso
Senhor (Jesus Cristo), ocorria nos louros terrenos. O atípico, no domingo,
sucedia no júbilo.
As famílias, no
horário das cinco, seguiram o rumo. A centúria basílica, no início das seis
horas, convidava a comunhão e convivência. Os imperativos, no acolhimento das
criações, foram antecipados ou preteridos. O acréscimo, na junção do café fraterno,
caía no refresco.
O peculiar, no singular
culto, sucedia na antecipada hora. Os corais, nas harmonias, enobreciam alocuções.
Os amigos, no retorno das origens, versaram no cumprimento. A feliz Páscoa caía
no ensejo. Outros novos, na crença e paragens (distintas), fluíram a igreja.
O curioso, na versão
dos antigos, abonou-se na velha sabedoria. São Pedro, nos acasos do tempo,
trouxe alento e mudança. “Os santos, nas andanças pelas rodovias, fazem transpirar
os céus”. A benzida chuva, no abarrotado e aclarado templo, trouxe alteração e
correria.
O lençol (freático),
no alento, induziu ardor aos bosques, campos e lavouras. Os seres, no cenário dolorido
(da estiagem), saciaram sedes. Os humanos, no sustento, calharam nas francas expensas.
O Todo Poderoso, na invisível e soberba mão, minuta surpresas.
Os juízos,
na tradição oral, ostentam fundos de ciência e verdade. A esperteza, nos
intuitos da natureza, versa em acolher e enaltecer os arranjos divinos.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
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