O lavrador, na velha roça,
restabeleceu reflorestamento. A silvicultura, na variação de ciclo, sucedia na
acácia e eucalipto. As espécies, na madeira, granjearam proveito dos comércios
e queimas (carvão vegetal). As mudas, contraídas no viveiro (vizinho), foram
estacadas no arável e fértil solo. O genitor, no eucalipto, ocupava-se na distância
e tarefa do buraco. O filho, na introdução das unidades, advinha na colocação e
seleção. O fechamento, no pisoteio, dava-se no casulo da fenda. A ocupação, na alvorada,
estendia-se nas adequadas folgas e horas. A quantia, no total de cinco caixas, admitia
soma das quinhentas unidades. A dupla, na cota diária, vencia chão e serviço. O
fecho, na última planta, sucedia na apanhada e miúda. O plantador, na pena do dano,
evitou de jogar no rejeite. A competência, na beira da lavoura, incidiu em improvisar
buraco e cultivo. O saldo, no tempo, contornou-se benzido e vantajoso. O pequeno
vegetal, no término, tornou-se maioral árvore e fruto. A pessoa, na força da essência, necessita enaltecer acanhados e fracos.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
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