Os filhos das
colônias, na classe de carvoeiros, caíram na compra da madeira. O local, na
extração do bosque (da lenha em metro), deparou-se no dilema dos ataques. A
ferocidade, na agressão das colmeias (africanas), entraria no lamentável final de
tarefa.
O improvisado
apicultor, no conjunto do domínio, disseminou as caixas iscas. Umas certas
comunidades, nas cercanias das lenhas, inseriram-se em brejos e caixas. O
carregamento, na trepidação do solo (na ação e cheiro das máquinas), caiu na
fúria dos insetos.
O ataque, nos momentos
iniciais, sobreveio no instinto da autodefesa. O “corridão”, no estorvo do
serviço, seria fato consumado. O colonial, na associação dos assistentes,
antecipou-se nos aborrecimentos e atropelos. O princípio, no homem prevenido, equipara-se
a dois.
O fumegador, no
carregado da brasa, sabuco e serragem, trataram de evitar achaques e afobações.
A fumaça, no feitio de nuvem, alocou limites na agressão e truculência. O preventivo,
no paliativo, comprova extrema ciência. A destreza, no acúmulo, instrui
modelos.
O laborioso, no exercício
do ofício, antecipa-se nas situações. O delongado, em parcos minutos, brota na
capitalização de valioso tempo. As abelhas, em quaisquer ambientes, impõem deferência
na disposição e tarefa. A solução, na saída, reside no banal do usual.
Os obcecados,
na ação e aspiração, carecem de achar desculpas e dificuldades nos desígnios. O
problema, na exata meditação, incorre na boa e sábia solução.
Guido Lang
“Singelas Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: https://meldatilinha.wordpress.com