O morador, no conjunto
da paragem, resolveu cunhar e inovar. O embelezamento mirava abrilhantar os ambientes.
O passeio rural, no porvir, caía na formação e produção. O arranjo e capricho
externaram destreza e ciência. O fruto elogia-se pela propriedade do sabor.
As plataneiras, na
consorciação coqueiros, auferiram fileira (no percurso da estrada geral). As
espécies, intercaladas, externaram capricho e diferença. As plantas, na proporção
das sessenta, caíram na citação regional. Mãos calejadas, na junção das ideias,
lavram prodígios.
A minúcia, na falha
do exemplar, sucedeu-se no ínterim. A palmeira, na idêntica altura (das florescentes),
mostrou-se religiosamente transplantada. A falha, na infrequência, cairia no
desleixo e observância. O exemplar, no paliativo, viu-se colhido na mata
original.
O agricultor, no
título do aferro e detalhe, abonou a incumbência no serviço. O sujeito, na
companhia do filho, deu-se o propício tempo. O replante tornou-se motivo de honra
e satisfação. Qualquer encargo e tarefa, na obra, precisam sobreviver no
completo cumprimento.
O detalhe, em
quaisquer atividades, espelha o conhecimento e zelo. O amor, na propriedade,
sobrevém no ensinamento e participação das melhorias. O trabalhador, na
eficiência, carece de “deixar penduricos e rabos”. O bom filho embeleza e
enobrece o torrão.
O ambiente,
nos arrojados e profícuos, espelha mentalidade e sobrevivência. A humanização,
nos espaços, sobrevém na ideia do aferro e proveito.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://fiveprime.org/flickr_hvmnd.cgi?method=GET&page=8&photo_number=50&tag_mode=all&search_type=Tags&sorting=Interestingness&photo_type=100&noform=t&search_domain=Tags&sort=Interestingness&textinput=platano