O sujeito, no morador
afastado e limítrofe da comuna, inovou na contravenção e revendo. Os políticos,
na visita (da retirada linha), aconteciam tão-só na ocasião da campanha. Os parcos
sufrágios, na centena da urna (das grotas), interessavam no “desespero da
eleição e reeleição”. O eleitor, no fatigado e tranquilo lavrador, alocou soma no
direito (voto). O inicial aspirante, na vereança, custeou caminhão de saibro. O
segundo, no veterano, pagou serviço de retro. O terceiro, na comilança,
financiou festança. A majoritária, no prefeito, avultou cargas de brita... A
escolha, no seleto, recaiu no quinto. As estradas, no chão batido, incidiam na
circulação deplorável e ruinosa. O comércio, no revelado aos ventos, viu-se contado
no ganho. A ideia, na inércia (gestão pública), auferia no mérito de angariar riqueza.
O lamento, na demanda eleitoral (municipal), incorria no fato transcorrer no período
dos quatro em quatro anos. Os políticos,
na sacanagem, despontam obra dos representados.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Político”
Crédito da imagem: http://colecoes.mercadolivre.com.br/
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