O pacato senhor, em
filho das colônias, aproveitou oportuno convite (informal). O cerimonial, em festividade
alusiva, ajuntou gente (em evento). O local, em espaço cultural (na alameda
municipal), reuniu múltiplas gerências e lideranças. O pessoal, em munícipes ou
servidores, perpetrou presença. O convívio, em ocasião ímpar, foi conhecer as “novas
e velhas raposas” (da política). A alternância, no governo, adentrou novas chefias
e perpetrou sobrevivos veteranos. Os conchavos, na “chefia do erário”, findaram
revelados. O bate-papo, com profissionais (exclusivos e prestigiados), viu-se
acessível e possível. Os intercâmbios, em contatos, abriram portas (nas relações
comunais). Os partícipes, em “lances de interesses”, aferem-se conhecidos e
reunidos. A realidade exibe: Os grandões, no molde dos humildes, apreciam e bajulam
entre si (nas afluências e diferenças). As aparências, em elegâncias, esboçam e
simulam casta social. Os políticos, em aspirações,
põem-se nas mostras e relações.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Político”
Crédito da imagem: http://noticias.universia.com.br