Os pioneiros, na migração
(Hemisfério Norte-Sul), advieram na necessidade de adequações e reformulações.
O padrão agrário/criatório, em clima temperado/frio (europeu), contrastava no
subtropical/quente (sul-americano). A direção, no modelo do joão-de-barro, serviu
de inspiração nas intempéries. As construções e culturas, no inserido dos
espaços (direção do avanço das frentes frias), precisaram advir na proteção das
chuvas e ventos. Os cultivos, em plantas susceptíveis as baixas temperaturas, incidiam
em cerros e quebra-ventos (matos naturais). As apreensões, em abacate, banana,
cana, chuchu, goiaba, entre outras, fluíam em lugares especiais e limitados. O igual, na criação de abelhas, sobrevinha no
abrigo das colmeias. A produção, na diminuição dos rigores (das geadas), caía
na eficaz produção. A abertura, na porta do ninho (no clássico pássaro),
sinalizava adverso dos ventos. O esperto, no útil ao agradável, institui
ciência e ganho. Os humanos, na
sobrevivência, precisam aprender com os ditos irracionais.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
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