Os colonos, em cinco,
caíam na apreciação e reunião na sombra. A ação, em exclusivo no patente, recaía
no esdrúxulo. A silagem, em hora de extrema insolação, caía na execução. O
serviço, em carretão, moedor e trator, caía na fecunda ação. A lavoura, em
esplêndido milho (em espiga), abolia tragada (no contínuo da trituração). O
aglomerado, em picado cereal, ajuntava-se em estendida lona. O visitante, em
escárnio, achegou-se na junção. A indagação, em dom de implicação, arrolou-se
em capataz. O labor, em privado, transcrevia “amostra da prefeitura”. Um ente
ostenta-se em suada ação. Os vários outros, em ditos peritos, depararam-se em folgada
análise. A prática, em reparos e serviços (em estradas do interior), acode no
realce. Os coletados, em escorchante tributação, custeiam inércias e ócios. Os
rurais, em crítica da vadiagem, instituíram indiretas. O burlesco, em nota, perpassa
em feitio de reprimenda. O Estado, em necessário,
advém em satisfeita dimensão do indispensável.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
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