As pessoas, na atmosfera
das afinidades, explanam ocorrências e procedimentos. Os planos, nas ações do diário,
decorrem aferidos e referidos. Os achegados, na inocência, repassam informações
e vivenciados. O sujeito, no saldo, incorre no fraquejo e tropeço. As ideações,
no exteriorizado prévio, acabam na desistência e frustração. As energias
negativas, na oculta inveja, intervêm em humores e sequelas. Os fulanos, no idêntico,
advêm nas ações e anseios. Distintos, na real, miram cátedras do invejado. As
ações, na ciência da existência, solicitam cautelas e mistérios. Os afazeres,
na calada, caem nos artifícios e serviços. Os comentos, no prematuro, inspiram
azarão e concurso. As obras, no andamento, induziram na efetivação e imponência.
A surpresa, no encoberto dos procedidos, acontece nos meios. Os indivíduos, na
sociedade de consumo, concorrem no acirrado das detenções e ostentações. A discrição, no ambiente da conjuntura da incerteza,
sucede em sabedoria e supervivência.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
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